domingo, 29 de dezembro de 2019
terça-feira, 10 de dezembro de 2019
Trabalho de Busca e Captura do transmissor da Leishmaniose Visceral
Duas Estradas-PB, 2019
O que é Leishmaniose Visceral?
A Leishmaniose Visceral (LV) é uma doença causada por um protozoário da espécie Leishmania chagasi. O ciclo evolutivo apresenta duas formas: amastigota, que é obrigatoriamente parasita intracelular em mamíferos, e promastigota, presente no tubo digestivo do inseto transmissor. É conhecida como calazar, esplenomegalia tropical e febre dundun.
A Leishmaniose Visceral é uma zoonose de evolução crônica, com acometimento sistêmico e, se não tratada, pode levar a óbito até 90% dos casos. É transmitida ao homem pela picada de fêmeas do inseto vetor infectado, denominado flebotomíneo e conhecido popularmente como mosquito palha, asa-dura, tatuquiras, birigui, dentre outros. No Brasil, a principal espécie responsável pela transmissão é a Lutzomyia longipalpis.
Esses insetos são pequenos e têm como características a coloração amarelada ou de cor palha e, em posição de repouso, suas asas permanecem eretas e semiabertas. O ciclo biológico do vetor ocorre no ambiente terrestre e passa por quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto (forma alada). Desenvolvem-se em locais úmidos, sombreados e ricos em matéria orgânica (folhas, frutos, fezes de animais e outros entulhos que favoreçam a umidade do solo). O desenvolvimento do ovo à fase adulta ocorre em cerca de 30 dias. As formas adultas abrigam-se nos mesmos locais dos criadouros e em anexos peridomiciliares, principalmente em abrigos de animais domésticos.
Somente as fêmeas se alimentam de sangue, pois necessitam de sangue para o desenvolvimento dos ovos, o que justifica o fato de sugarem uma ampla variedade de animais vertebrados. A alimentação é predominantemente noturna. Tanto o macho quanto a fêmea tendem a não se afastar muito de seus criadouros ou locais de abrigo, podendo se deslocar até cerca de um quilômetro, com a expressiva maioria não indo além dos 250 metros.
Raposas (Lycalopex vetulus e Cerdocyon thous) e marsupiais (Didelphis albiventris), têm sido incriminados como reservatórios silvestres. No ambiente urbano, o cão é a principal fonte de infecção para o vetor, podendo desenvolver os sintomas da doença, que são: emagrecimento, queda de pêlos, crescimento e deformação das unhas, paralisia de membros posteriores, desnutrição, entre outros.
Quais são os sintomas da Leishmaniose Visceral?
A Leishmaniose Visceral é uma doença infecciosa sistêmica. Os principais sintomas da doença são:
- febre de longa duração;
- aumento do fígado e baço;
- perda de peso;
- fraqueza;
- redução da força muscular;
- anemia.
Como a Leishmaniose Visceral é transmitida?
A Leishmaniose Visceral é transmitida por meio da picada de insetos conhecidos popularmente como mosquito palha, asa-dura, tatuquiras, birigui, dentre outros. Estes insetos são pequenos e têm como características a coloração amarelada ou de cor palha e, em posição de repouso, suas asas permanecem eretas e semiabertas.
A transmissão acontece quando fêmeas infectadas picam cães ou outros animais infectados, e depois picam o homem, transmitindo o protozoário Leishmania chagasi, causador da Leishmaniose Visceral.
FONTE: http://saude.gov.br/saude-de-a-z/leishmaniose-visceralsexta-feira, 26 de julho de 2019
quinta-feira, 3 de maio de 2018
terça-feira, 17 de abril de 2018
segunda-feira, 15 de maio de 2017
domingo, 30 de abril de 2017
Baixar CD Canção e Louvor Eu Cuido de Tí
Inf. do Album: Eu Cuido de Tí
Artista / Banda: Canção e Louvor
Musica: Eu Cuido de Tí
Gênero: Gospel
Ano Lançamento: 2017
Formato: Mp3
Tamanho: 48 mb
Servidores: 4shared /BRfiles/Mega
Artista / Banda: Canção e Louvor
Musica: Eu Cuido de Tí
Gênero: Gospel
Ano Lançamento: 2017
Formato: Mp3
Tamanho: 48 mb
Servidores: 4shared /BRfiles/Mega
Referência: http://www.suamusicagospel.com/baixar-cd-cancao-e-louvor-eu-cuido-de-ti/
sábado, 18 de fevereiro de 2017
Febre amarela/Aedes aegypti
Sintomas
A febre amarela é uma doença infecciosa grave, causada
por vírus e transmitida por vetores. Geralmente, quem contrai este vírus não
chega a apresentar sintomas ou os mesmos são muito fracos. As primeiras
manifestações da doença são repentinas: febre alta, calafrios, cansaço, dor de
cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos por cerca de três dias. A forma mais
grave da doença é rara e costuma aparecer após um breve período de bem-estar
(até dois dias), quando podem ocorrer insuficiências hepática e renal,
icterícia (olhos e pele amarelados), manifestações hemorrágicas e cansaço
intenso. A maioria dos infectados se recupera bem e adquire imunização permanente
contra a febre amarela.
Transmissão
A febre amarela ocorre nas Américas do Sul e Central,
além de em alguns países da África e é transmitida por mosquitos em áreas
urbanas ou silvestres. Sua manifestação é idêntica em ambos os casos de
transmissão, pois o vírus e a evolução clínica são os mesmos — a diferença está
apenas nos transmissores. No ciclo silvestre, em áreas florestais, o vetor da febre
amarela é
principalmente o mosquito Haemagogus. Já no meio
urbano, a transmissão se dá através do mosquito Aedes
aegypti (o mesmo da
dengue). A infecção acontece quando uma pessoa que nunca tenha contraído a febre
amarela ou tomado
a vacina contra ela circula em áreas florestais
e é picada por um mosquito infectado. Ao contrair a doença, a pessoa pode se
tornar fonte de infecção para o Aedes aegypti no meio urbano. Além do homem, a
infecção pelo vírus também pode acometer outros vertebrados. Os macacos podem
desenvolver a febre amarela
silvestre de forma inaparente, mas ter a quantidade de vírus suficiente para
infectar mosquitos. Uma pessoa não transmite a doença diretamente para outra.
Prevenção
Como a transmissão urbana da febre
amarela só é possível através da picada de mosquitos Aedes
aegypti, a prevenção da doença deve ser feita evitando sua disseminação.
Os mosquitos criam-se na água e proliferam-se dentro dos domicílios e suas
adjacências. Qualquer recipiente como caixas d'água, latas e pneus contendo
água limpa são ambientes ideais para que a fêmea do mosquito ponha seus ovos,
de onde nascerão larvas que, após desenvolverem-se na água, se tornarão novos
mosquitos. Portanto, deve-se evitar o acúmulo de água parada em recipientes
destampados. Para eliminar o mosquito adulto, em caso de epidemia de dengue ou febre
amarela, deve-se fazer a aplicação de inseticida através do
"fumacê”. Além disso, devem ser tomadas medidas de proteção individual,
como a vacinação contra a
febre amarela, especialmente para aqueles que moram ou vão viajar para áreas
com indícios da doença. Outras medidas preventivas são o uso de repelente de
insetos, mosquiteiros e roupas que cubram todo o corpo.
https://www.bio.fiocruz.br/index.php/febre-amarela-sintomas-transmissao-e-prevencao
domingo, 8 de janeiro de 2017
e-SUS, Programa: como baixar, implantar, conhecer.
O e-SUS Atenção Básica (e-SUS AB) é uma estratégia do Departamento de Atenção Básica para reestruturar as informações da Atenção Básica em nível nacional. Esta ação está alinhada com a proposta mais geral de reestruturação dos Sistemas de Informação em Saúde do Ministério da Saúde, entendendo que a qualificação da gestão da informação é fundamental para ampliar a qualidade no atendimento à população. A estratégia e-SUS AB, faz referência ao processo de informatização qualificada do SUS em busca de um SUS eletrônico.
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
Joyce Renaly e Lalá tomaram posse e assumem missão de reorganizar o município de Duas Estradas
A prefeita Joyce e sua vice
Lalá tomaram posse na tarde deste domingo em cerimônia na câmara municipal do
município, com a presença de uma grande quantidade de populares que a todo
instante vibravam em apoio as mesmas.
Emocionada a gestora em seu
discurso, pediu a união da câmara e o apoio da população para reorganizar Duas
Estradas, e garantir o atendimento dos serviços para o mais carentes, trazendo
como prioridade a educação, saúde e a assistência social destacando que usará
sua determinação como jovem para lutar incansavelmente por todos sem distinção.
Após a posse, saíram em
arrastão pelas ruas da cidade até o parque do forró para comemora sua posse, a
população se mostrou com esperanças de uma Duas Estradas melhor.
http://www.folhadeduasestradas.com/2017/01/joyce-renaly-e-lala-tomaram-posse-e.html
domingo, 25 de dezembro de 2016
Desejamos aos internautas um Feliz Natal e Próspero ano Novo.
Desejo a você que encontre o Caminho e que este caminho seja
trilhado com muita fé, para que cada vez mais você possa acreditar nesse
sentimento capaz de transpor obstáculos e ser feliz.
Coragem para assumir e enfrentar as dificuldades, perseverança
para que jamais desista ou desanime dos seus sonhos, esperança para que a cada
novo dia possa a ver novos horizontes.
Que as mãos de Deus guiem sua vida para que essa transporte em
paz, harmonia, saúde e alegria.
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
URCLIN, Radiologista
Primeira clínica de diagnóstico por imagem da região do Brejo paraibano,
situada no município de Guarabira /PB
Endereço: R. Costa Beiriz, 27 - Centro,
Guarabira - PB, 58200-000
Telefone:(83) 3271-3359
sábado, 29 de outubro de 2016
História evolutiva dos Guardas de Endemias
Abordando
de forma histórica a atuação do Agente de Combate as Endemias o blog de Ivando
Antunes informa que suas origens datam com, “O início de tudo, no séc XIX,
Brasil colônia.
O
embrião da função dos Agentes de Endemias de hoje, data-se após a vinda da
corte imperial no Brasil, em 1808, no séc XIX, com a Provedoria-Mor, esses
profissionais eram responsáveis de realizar as inspeções sanitárias nos portos,
com o intuito de minimizar os riscos e agravos de doenças importadas,
principalmente as epidêmicas.
Após
o fim da Provedoria-Mor, e várias reformas sanitárias, principalmente após as
epidemias de Febre Amarela, em 1849 e Cólera, em 1855 e a Peste Bubônica em
1899, o Governo Federal cria a Polícia
Sanitária, esta com o objetivo de impedir surtos epidêmicos.
Mas
os trabalhos desses profissionais começou a ganhar força a partir de 1903, com
o Dr. Oswaldo Cruz, cientista, médico, bacteriologista, epidemiologista e
sanitarista brasileiro, assumiu a Diretoria Geral de Saúde Pública (DGSP). O
mesmo foi à Havana (Cuba), com o intuito de descobrir de perto como a capital
cubana conseguiu reduzir drasticamente os casos de surto de Febre Amarela em
seu território. Foi descoberto que se tratava de combater o mosquito,
eliminando os focos onde ele se reproduzia sob a forma de larva.
É
aí que o trabalho do atual Agente e
Combate às Endemias começam a ser modelado e começa a dar início à
"cara" da metodologia do trabalho como se é feita atualmente.
A
"nova Polícia Sanitária
(reformulada em 1903), pela atuação firme e combativa no combate ao vetor da
doença, acabou sendo conhecida e batizada pela população como os "Mata
Mosquito", onde esta foi criada e instituída com o propósito de erradicar
a febre amarela e o mosquito Aedes aegipty.
Brigada contra os mosquitos na
campanha de erradicação da febre amarela no Rio de Janeiro, no início do
século. (Oswaldo Cruz — monumenta histórica, São Paulo, vol. VI, 1972)
A
"nova" Polícia Sanitária
era muito criticada, pois adotava medidas rigorosas para o combate ao mal
amarílico, inclusive multando e intimando proprietários de imóveis insalubres a
demoli-los ou reformá-los. As brigadas; mata-mosquitos percorriam a cidade,
limpando calhas e telhados, exigindo providências para proteção de caixas
d’água, colocando petróleo em ralos e bueiros e acabando com depósitos de
larvas e mosquitos.
Posteriormente,
foi lhe dado mais poderes para convidar todos os moradores de uma área de foco
a se imunizarem. Quem se recusasse seria submetido à observação médica em local
apropriado, pagando as despesas de estadia.
Em
1956, foi criado o Departamento Nacional de Endemias Rurais (DENERu), que
incorporou os programas existentes, sob a responsabilidade do Departamento
Nacional de Saúde (febre amarela, malária e peste) e da Divisão de Organização
Sanitária (bouba, esquistossomose e tracoma), órgãos do novo Ministério da
Saúde. O trabalho e o perfil da Polícia Sanitária não mudaram, com o mesmo
perfil militarista, adequado à época.
Em
1970, foi criado Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam), subordinada
à Secretaria de Saúde Pública e incorporando o DENERu, a CEM e a Campanha de
Erradicação da Varíola (CEV).
O
termo Polícia Sanitária deixa de existir para esses profissionais que agora são
reconhecidos oficialmente como Agentes
de Saúde Pública.
Em
1990 o acervo e os recursos orçamentários e as atribuições da Sucam foram
transferidos para a Fsesp, que passou a denominar-se Fundação Nacional de Saúde
(FUNASA), em 1993, a Fundação Nacional de Saúde, inicia-se o processo de
descentralização, passando para os municípios e os estados as competências que
antes só cabiam ao governo federal.
Em
1994, acompanhando o processo de descentralização, para que os municípios e
estados tivessem autonomia para atuar no controle de endemias em seu
território, coube à Funasa capacitar e ceder aos estados e municípios seus 26
mil agentes, conhecidos popularmente como Guardas
Sanitários, Supervisor, Guardas de Endemias, Mata mosquitos.
O
trabalho deles era caracterizado por uma atuação quase especificamente em uma
doença: havia os guardas da malária, os guardas da dengue, os guardas da esquistossomose
e assim por diante.
Esses
profissionais conheciam bem uma ou duas doenças, e sua formação era basicamente
instrumental, ou seja, dissociada de qualquer base científica maior ou de
conteúdos de formação mais ampla. A formação estava absolutamente restrita ao
conteúdo técnico para o controle daquela determinada doença, de modo que eram
feitos treinamentos de curta duração, respaldados por guias ou cartilhas
elaborados dentro da própria Funasa.
Agente de Combate às Endemias na
atualidade.
Seguindo
um dos princípios básicos do Sistema Único de Saúde (SUS), em 1999 as ações de
vigilância passaram a ser descentralizadas e hoje o município é o principal
responsável por elas, são dotados de várias nomenclaturas como ACE, AVA (Agente
de Vigilância Ambiental) entre outros.
O
(ACE) Agente de Combate às Endemias são servidores do âmbito municipal, e de
acordo com as normas de desprecarização do SUS os ACE são servidores que estão
prontos para todo e qualquer tipo de endemias e deve trabalhar de forma
integrada às equipes de atenção básica na Estratégia Saúde da Família,
participando das reuniões e trabalhando sempre em parceria com o ACS. “Além
disso, o agente de endemias contribuiu para promover uma integração entre as
vigilâncias epidemiológica, sanitária e ambiental."
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
TORRES, Raquel.
FIOCRUZ. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Agente de Combate a Endemias. Disponível em: <http://www.epsjv.fiocruz.br/index.php?Area=Profissao&Num=2&Destaques=1
acesso em: 13 de setembro 2015>
FRAGA, Lívia dos
Santos. A gente é um passador de
informação: práticas educativas de agentes de combate a endemias no serviço de
controle de zoonoses em Belo Horizonte, MG. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v23n3/0104-1290-sausoc-23-3-0993.pdf acesso em: 13 de setembro 2015>
SILVA, Ivando
Antunes da. Você conhece a História do agente de Endemias? Seu passado,
presente e o possível futuro? Disponível em: <http://ivandoagentedesaude.blogspot.com.br/2015/09/voce-conhece-historia-dos-agentes-de.html?spref=fb
acesso em: 13 de setembro 2015>
segunda-feira, 15 de agosto de 2016
Atribuições dos conselhos Municipais.
Papel do CME (Conselho
Municipal de Educação)
O CME ocupa, portanto,
um papel importante como participante (não como centralizador) na elaboração
como na implementação das metas e diretrizes, quanto ao acompanhamento do PME
e, posteriormente, incentivando a avaliação da execução. No município, o controle
das políticas educacionais e da execução do 166 Plano Municipal, pode ser
realizada individualmente por qualquer cidadão, no entanto, a organização sob a
forma de colegiado, reunindo um grupo de pessoas com o mesmo fim, oportuniza a
participação, permitindo o exercício da cidadania para o estabelecimento de uma
sociedade democrática. A importância dos conselhos, embora haja forças
contrárias à sua atuação, está no papel de estímulo à participação da população
na elaboração e implementação de políticas públicas no sentido do
fortalecimento da democracia.
Papel do CMDCA
(Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente)
É um órgão criado por
lei para formular e deliberar políticas públicas relativas as crianças e
adolescentes, em conjunto com as áreas de saúde, meio ambiente, assistência
social, educação, entre outras. Controla as ações em todos os níveis e organiza
as redes de atenção à população infanto-juvenil, promovendo a articulação das
ações, das entidades e dos programas da sociedade civil e dos governos.
Ao CMDCA compete ainda
efetuar a fiscalização das políticas públicas voltadas para a criança e o
adolescente, a partir de um cadastro e emissão de certificado às entidades
executoras dos serviços, de diferentes naturezas (públicas e privadas), a fim
de garantir e priorizar as finalidades dos serviços, com qualidade
O Conselho é formado,
paritariamente, por integrantes do poder público e da sociedade civil,
escolhidos em fórum próprio. A função dos integrantes dos Conselhos Nacional,
Estadual e Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente é de interesse
público relevante e não é remunerada, conforme previsto no art. 89 do ECA –
Estatuto da Criança e do Adolescente.
Papel do CMS (Conselho
Municipal de Saúde)
A Lei Federal 8.142/90
definiu que o Conselho de Saúde é o instrumento de participação dos segmentos
da comunidade na gerência do SUS, atuando “na formulação de estratégias e no
controle da execução da política de saúde, inclusive nos aspectos econômicos e
financeiros …”(parágrafo 2 do artigo 1). O papel do Conselho de Saúde tem sido
importante instrumento ao longo do processo de implementação do SUS, tanto que
a Emenda Constitucional 29 – que vinculou impostos e transferências
constitucionais para aplicação de recursos em saúde -, determinou que o
acompanhamento e fiscalização dos recursos do Fundo de Saúde fossem exercidos
pelo Conselho de Saúde.
Lei 8.689/93 e Decreto
Federal nº 1.651/95 determina que o gestor do Sistema Único de Saúde, em cada
esfera de governo, apresentará, trimestralmente, ao Conselho de Saúde e em
audiência pública nas câmaras de vereadores, para análise e ampla divulgação,
relatório detalhado contendo, dentre outros, dados sobre o montante e fonte de
recursos aplicados, auditorias, serviços produzidos no próprio e contratado (Lei
nº 8.689, de 27-7-93, art.12). Lucia Freitas
Os Conselhos de Saúde
são definidos como organismos colegiados de caráter deliberativo e permanente,
compostos por representantes do governo, prestadores de serviços, profissionais
de saúde e usuários, sendo que a representação dos usuários se dá de forma
paritária em relação aos demais segmentos. Também estão presentes em todas as
esferas de governo: conselhos municipais, conselhos estaduais e Conselho
Nacional de Saúde.
Referência
Anais da 58ª Reunião
Anual da SBPC - Florianópolis, SC - Julho/2006
http://www.luciafreitas.com.br/blog/?p=461
domingo, 19 de junho de 2016
Baixar – Shirley Carvalhaes – Meu Coração é Teu
Shirley Carvalhaes, CD e Playback
01. Como Na primeira Vez
02. Vou Adorar
03. Não Vou Desistir
04. A Hora é Essa
05. Um escolhido
06. Adorar
07. da
08. Maior Excelência
09. Vai da Certo
10. É Pra Guerrear
02. Vou Adorar
03. Não Vou Desistir
04. A Hora é Essa
05. Um escolhido
06. Adorar
07. da
08. Maior Excelência
09. Vai da Certo
10. É Pra Guerrear
Referência:
http://www.midiashared.com/Vnv
Deise do Vale
Deise do Vale – Tempestade 2016
Músicas:
01 – Raio X
02 – Muralha
03 – Tempestade
04 – Era Pra Ser Eu
05 – Muda a Situação
06 – O Lagar de Deus
07 – Aprendendo a Adorar
08 – 15 Anos
09 – Palavras
10 – Se Levanta Desse Chão
01 – Raio X
02 – Muralha
03 – Tempestade
04 – Era Pra Ser Eu
05 – Muda a Situação
06 – O Lagar de Deus
07 – Aprendendo a Adorar
08 – 15 Anos
09 – Palavras
10 – Se Levanta Desse Chão
Opções de Baixar
Referência:
http://www.baixetudoevangelico.net/2016/06/deise-do-vale-tempestade-2016.html
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