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terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Trabalho de Busca e Captura do transmissor da Leishmaniose Visceral


Duas Estradas-PB, 2019

O que é Leishmaniose Visceral?

A Leishmaniose Visceral (LV) é uma doença causada por um protozoário da espécie Leishmania chagasi. O ciclo evolutivo apresenta duas formas: amastigota, que é obrigatoriamente parasita intracelular em mamíferos, e promastigota, presente no tubo digestivo do inseto transmissor. É conhecida como calazar, esplenomegalia tropical e febre dundun.
A Leishmaniose Visceral é uma zoonose de evolução crônica, com acometimento sistêmico e, se não tratada, pode levar a óbito até 90% dos casos. É transmitida ao homem pela picada de fêmeas do inseto vetor infectado, denominado flebotomíneo e conhecido popularmente como mosquito palha, asa-dura, tatuquiras, birigui, dentre outros. No Brasil, a principal espécie responsável pela transmissão é a Lutzomyia longipalpis.

Esses insetos são pequenos e têm como características a coloração amarelada ou de cor palha e, em posição de repouso, suas asas permanecem eretas e semiabertas. O ciclo biológico do vetor ocorre no ambiente terrestre e passa por quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto (forma alada). Desenvolvem-se em locais úmidos, sombreados e ricos em matéria orgânica (folhas, frutos, fezes de animais e outros entulhos que favoreçam a umidade do solo). O desenvolvimento do ovo à fase adulta ocorre em cerca de 30 dias. As formas adultas abrigam-se nos mesmos locais dos criadouros e em anexos peridomiciliares, principalmente em abrigos de animais domésticos.
Somente as fêmeas se alimentam de sangue, pois necessitam de sangue para o desenvolvimento dos ovos, o que justifica o fato de sugarem uma ampla variedade de animais vertebrados. A alimentação é predominantemente noturna. Tanto o macho quanto a fêmea tendem a não se afastar muito de seus criadouros ou locais de abrigo, podendo se deslocar até cerca de um quilômetro, com a expressiva maioria não indo além dos 250 metros.


Raposas (Lycalopex vetulus e Cerdocyon thous) e marsupiais (Didelphis albiventris), têm sido incriminados como reservatórios silvestres. No ambiente urbano, o cão é a principal fonte de infecção para o vetor, podendo desenvolver os sintomas da doença, que são: emagrecimento, queda de pêlos, crescimento e deformação das unhas, paralisia de membros posteriores, desnutrição, entre outros. 

Quais são os sintomas da Leishmaniose Visceral?

A Leishmaniose Visceral é uma doença infecciosa sistêmica. Os principais sintomas da doença são:
  • febre de longa duração;
  • aumento do fígado e baço;
  • perda de peso;
  • fraqueza;
  • redução da força muscular;
  • anemia.

Como a Leishmaniose Visceral é transmitida?

A Leishmaniose Visceral é transmitida por meio da picada de insetos conhecidos popularmente como mosquito palha, asa-dura, tatuquiras, birigui, dentre outros. Estes insetos são pequenos e têm como características a coloração amarelada ou de cor palha e, em posição de repouso, suas asas permanecem eretas e semiabertas.
A transmissão acontece quando fêmeas infectadas picam cães ou outros animais infectados, e depois picam o homem, transmitindo o protozoário Leishmania chagasi, causador da Leishmaniose Visceral. 


 FONTE: http://saude.gov.br/saude-de-a-z/leishmaniose-visceral



domingo, 30 de abril de 2017

Baixar CD Canção e Louvor Eu Cuido de Tí





Inf. do Album: Eu Cuido de Tí
Artista / Banda: Canção e Louvor
Musica: Eu Cuido de Tí
Gênero: Gospel
Ano Lançamento: 2017
Formato: Mp3
Tamanho: 48 mb
Servidores: 4shared /BRfiles/Mega





Referência: http://www.suamusicagospel.com/baixar-cd-cancao-e-louvor-eu-cuido-de-ti/


sábado, 18 de fevereiro de 2017

Vença a si mesmo.








Febre amarela/Aedes aegypti


Sintomas



A febre amarela é uma doença infecciosa grave, causada por vírus e transmitida por vetores. Geralmente, quem contrai este vírus não chega a apresentar sintomas ou os mesmos são muito fracos. As primeiras manifestações da doença são repentinas: febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos por cerca de três dias. A forma mais grave da doença é rara e costuma aparecer após um breve período de bem-estar (até dois dias), quando podem ocorrer insuficiências hepática e renal, icterícia (olhos e pele amarelados), manifestações hemorrágicas e cansaço intenso. A maioria dos infectados se recupera bem e adquire imunização permanente contra a febre amarela.
 
Transmissão
A febre amarela ocorre nas Américas do Sul e Central, além de em alguns países da África e é transmitida por mosquitos em áreas urbanas ou silvestres. Sua manifestação é idêntica em ambos os casos de transmissão, pois o vírus e a evolução clínica são os mesmos — a diferença está apenas nos transmissores. No ciclo silvestre, em áreas florestais, o vetor da febre amarela é principalmente o mosquito Haemagogus. Já no meio urbano, a transmissão se dá através do mosquito Aedes aegypti (o mesmo da dengue). A infecção acontece quando uma pessoa que nunca tenha contraído a febre amarela ou tomado a vacina contra ela circula em áreas florestais e é picada por um mosquito infectado. Ao contrair a doença, a pessoa pode se tornar fonte de infecção para o Aedes aegypti no meio urbano. Além do homem, a infecção pelo vírus também pode acometer outros vertebrados. Os macacos podem desenvolver a febre amarela silvestre de forma inaparente, mas ter a quantidade de vírus suficiente para infectar mosquitos. Uma pessoa não transmite a doença diretamente para outra.

Prevenção
Como a transmissão urbana da febre amarela só é possível através da picada de mosquitos Aedes aegypti, a prevenção da doença deve ser feita evitando sua disseminação. Os mosquitos criam-se na água e proliferam-se dentro dos domicílios e suas adjacências. Qualquer recipiente como caixas d'água, latas e pneus contendo água limpa são ambientes ideais para que a fêmea do mosquito ponha seus ovos, de onde nascerão larvas que, após desenvolverem-se na água, se tornarão novos mosquitos. Portanto, deve-se evitar o acúmulo de água parada em recipientes destampados. Para eliminar o mosquito adulto, em caso de epidemia de dengue ou febre amarela, deve-se fazer a aplicação de inseticida através do "fumacê”. Além disso, devem ser tomadas medidas de proteção individual, como a vacinação contra a febre amarela, especialmente para aqueles que moram ou vão viajar para áreas com indícios da doença. Outras medidas preventivas são o uso de repelente de insetos, mosquiteiros e roupas que cubram todo o corpo.


 Fonte:
https://www.bio.fiocruz.br/index.php/febre-amarela-sintomas-transmissao-e-prevencao







domingo, 8 de janeiro de 2017

e-SUS, Programa: como baixar, implantar, conhecer.





e-SUS Atenção Básica (e-SUS AB) é uma estratégia do Departamento de Atenção Básica para reestruturar as informações da Atenção Básica em nível nacional. Esta ação está alinhada com a proposta mais geral de reestruturação dos Sistemas de Informação em Saúde do Ministério da Saúde, entendendo que a qualificação da gestão da informação é fundamental para ampliar a qualidade no atendimento à população. A estratégia e-SUS AB, faz referência ao processo de informatização qualificada do SUS em busca de um SUS eletrônico.











terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Joyce Renaly e Lalá tomaram posse e assumem missão de reorganizar o município de Duas Estradas




A prefeita Joyce e sua vice Lalá tomaram posse na tarde deste domingo em cerimônia na câmara municipal do município, com a presença de uma grande quantidade de populares que a todo instante vibravam em apoio as mesmas.
Emocionada a gestora em seu discurso, pediu a união da câmara e o apoio da população para reorganizar Duas Estradas, e garantir o atendimento dos serviços para o mais carentes, trazendo como prioridade a educação, saúde e a assistência social destacando que usará sua determinação como jovem para lutar incansavelmente por todos sem distinção.

Após a posse, saíram em arrastão pelas ruas da cidade até o parque do forró para comemora sua posse, a população se mostrou com esperanças de uma Duas Estradas melhor. 


http://www.folhadeduasestradas.com/2017/01/joyce-renaly-e-lala-tomaram-posse-e.html

domingo, 25 de dezembro de 2016

Desejamos aos internautas um Feliz Natal e Próspero ano Novo.



Desejo a você que encontre o Caminho e que este caminho seja trilhado com muita fé, para que cada vez mais você possa acreditar nesse sentimento capaz de transpor obstáculos e ser feliz.
Coragem para assumir e enfrentar as dificuldades, perseverança para que jamais desista ou desanime dos seus sonhos, esperança para que a cada novo dia possa a ver novos horizontes.

Que as mãos de Deus guiem sua vida para que essa transporte em paz, harmonia, saúde e alegria.

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

URCLIN, Radiologista



Primeira clínica de diagnóstico por imagem da região do Brejo paraibano, 
situada no município de Guarabira /PB

Endereço: R. Costa Beiriz, 27 - Centro, Guarabira - PB, 58200-000

Telefone:(83) 3271-3359

sábado, 29 de outubro de 2016

História evolutiva dos Guardas de Endemias



Abordando de forma histórica a atuação do Agente de Combate as Endemias o blog de Ivando Antunes informa que suas origens datam com, “O início de tudo, no séc XIX, Brasil colônia.
O embrião da função dos Agentes de Endemias de hoje, data-se após a vinda da corte imperial no Brasil, em 1808, no séc XIX, com a Provedoria-Mor, esses profissionais eram responsáveis de realizar as inspeções sanitárias nos portos, com o intuito de minimizar os riscos e agravos de doenças importadas, principalmente as epidêmicas.
Após o fim da Provedoria-Mor, e várias reformas sanitárias, principalmente após as epidemias de Febre Amarela, em 1849 e Cólera, em 1855 e a Peste Bubônica em 1899, o Governo Federal cria a Polícia Sanitária, esta com o objetivo de impedir surtos epidêmicos.
Mas os trabalhos desses profissionais começou a ganhar força a partir de 1903, com o Dr. Oswaldo Cruz, cientista, médico, bacteriologista, epidemiologista e sanitarista brasileiro, assumiu a Diretoria Geral de Saúde Pública (DGSP). O mesmo foi à Havana (Cuba), com o intuito de descobrir de perto como a capital cubana conseguiu reduzir drasticamente os casos de surto de Febre Amarela em seu território. Foi descoberto que se tratava de combater o mosquito, eliminando os focos onde ele se reproduzia sob a forma de larva.
É aí que o trabalho do atual Agente e Combate às Endemias começam a ser modelado e começa a dar início à "cara" da metodologia do trabalho como se é feita atualmente.
A "nova Polícia Sanitária (reformulada em 1903), pela atuação firme e combativa no combate ao vetor da doença, acabou sendo conhecida e batizada pela população como os "Mata Mosquito", onde esta foi criada e instituída com o propósito de erradicar a febre amarela e o mosquito Aedes aegipty.
Brigada contra os mosquitos na campanha de erradicação da febre amarela no Rio de Janeiro, no início do século. (Oswaldo Cruz — monumenta histórica, São Paulo, vol. VI, 1972)
A "nova" Polícia Sanitária era muito criticada, pois adotava medidas rigorosas para o combate ao mal amarílico, inclusive multando e intimando proprietários de imóveis insalubres a demoli-los ou reformá-los. As brigadas; mata-mosquitos percorriam a cidade, limpando calhas e telhados, exigindo providências para proteção de caixas d’água, colocando petróleo em ralos e bueiros e acabando com depósitos de larvas e mosquitos.
Posteriormente, foi lhe dado mais poderes para convidar todos os moradores de uma área de foco a se imunizarem. Quem se recusasse seria submetido à observação médica em local apropriado, pagando as despesas de estadia.
Em 1956, foi criado o Departamento Nacional de Endemias Rurais (DENERu), que incorporou os programas existentes, sob a responsabilidade do Departamento Nacional de Saúde (febre amarela, malária e peste) e da Divisão de Organização Sanitária (bouba, esquistossomose e tracoma), órgãos do novo Ministério da Saúde. O trabalho e o perfil da Polícia Sanitária não mudaram, com o mesmo perfil militarista, adequado à época.
Em 1965, foi criado a Campanha de Erradicação da Malária (CEM), independente do DENERu.
Em 1970, foi criado Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam), subordinada à Secretaria de Saúde Pública e incorporando o DENERu, a CEM e a Campanha de Erradicação da Varíola (CEV).
O termo Polícia Sanitária deixa de existir para esses profissionais que agora são reconhecidos oficialmente como Agentes de Saúde Pública.
Em 1990 o acervo e os recursos orçamentários e as atribuições da Sucam foram transferidos para a Fsesp, que passou a denominar-se Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), em 1993, a Fundação Nacional de Saúde, inicia-se o processo de descentralização, passando para os municípios e os estados as competências que antes só cabiam ao governo federal.
Em 1994, acompanhando o processo de descentralização, para que os municípios e estados tivessem autonomia para atuar no controle de endemias em seu território, coube à Funasa capacitar e ceder aos estados e municípios seus 26 mil agentes, conhecidos popularmente como Guardas Sanitários, Supervisor, Guardas de Endemias, Mata mosquitos.
O trabalho deles era caracterizado por uma atuação quase especificamente em uma doença: havia os guardas da malária, os guardas da dengue, os guardas da esquistossomose e assim por diante.

Esses profissionais conheciam bem uma ou duas doenças, e sua formação era basicamente instrumental, ou seja, dissociada de qualquer base científica maior ou de conteúdos de formação mais ampla. A formação estava absolutamente restrita ao conteúdo técnico para o controle daquela determinada doença, de modo que eram feitos treinamentos de curta duração, respaldados por guias ou cartilhas elaborados dentro da própria Funasa.

Agente de Combate às Endemias na atualidade.
Seguindo um dos princípios básicos do Sistema Único de Saúde (SUS), em 1999 as ações de vigilância passaram a ser descentralizadas e hoje o município é o principal responsável por elas, são dotados de várias nomenclaturas como ACE, AVA (Agente de Vigilância Ambiental) entre outros.
O (ACE) Agente de Combate às Endemias são servidores do âmbito municipal, e de acordo com as normas de desprecarização do SUS os ACE são servidores que estão prontos para todo e qualquer tipo de endemias e deve trabalhar de forma integrada às equipes de atenção básica na Estratégia Saúde da Família, participando das reuniões e trabalhando sempre em parceria com o ACS. “Além disso, o agente de endemias contribuiu para promover uma integração entre as vigilâncias epidemiológica, sanitária e ambiental."










REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA

TORRES, Raquel. FIOCRUZ. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio.  Agente de Combate a Endemias. Disponível em: <http://www.epsjv.fiocruz.br/index.php?Area=Profissao&Num=2&Destaques=1 acesso em: 13 de setembro 2015>
FRAGA, Lívia dos Santos.  A gente é um passador de informação: práticas educativas de agentes de combate a endemias no serviço de controle de zoonoses em Belo Horizonte, MG. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v23n3/0104-1290-sausoc-23-3-0993.pdf acesso em: 13 de setembro 2015>

SILVA, Ivando Antunes da. Você conhece a História do agente de Endemias? Seu passado, presente e o possível futuro? Disponível em: <http://ivandoagentedesaude.blogspot.com.br/2015/09/voce-conhece-historia-dos-agentes-de.html?spref=fb acesso em: 13 de setembro 2015>

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Atribuições dos conselhos Municipais.














Papel do CME (Conselho Municipal de Educação)

O CME ocupa, portanto, um papel importante como participante (não como centralizador) na elaboração como na implementação das metas e diretrizes, quanto ao acompanhamento do PME e, posteriormente, incentivando a avaliação da execução. No município, o controle das políticas educacionais e da execução do 166 Plano Municipal, pode ser realizada individualmente por qualquer cidadão, no entanto, a organização sob a forma de colegiado, reunindo um grupo de pessoas com o mesmo fim, oportuniza a participação, permitindo o exercício da cidadania para o estabelecimento de uma sociedade democrática. A importância dos conselhos, embora haja forças contrárias à sua atuação, está no papel de estímulo à participação da população na elaboração e implementação de políticas públicas no sentido do fortalecimento da democracia.


















Papel do CMDCA (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente)


É um órgão criado por lei para formular e deliberar políticas públicas relativas as crianças e adolescentes, em conjunto com as áreas de saúde, meio ambiente, assistência social, educação, entre outras. Controla as ações em todos os níveis e organiza as redes de atenção à população infanto-juvenil, promovendo a articulação das ações, das entidades e dos programas da sociedade civil e dos governos.
Ao CMDCA compete ainda efetuar a fiscalização das políticas públicas voltadas para a criança e o adolescente, a partir de um cadastro e emissão de certificado às entidades executoras dos serviços, de diferentes naturezas (públicas e privadas), a fim de garantir e priorizar as finalidades dos serviços, com qualidade
O Conselho é formado, paritariamente, por integrantes do poder público e da sociedade civil, escolhidos em fórum próprio. A função dos integrantes dos Conselhos Nacional, Estadual e Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente é de interesse público relevante e não é remunerada, conforme previsto no art. 89 do ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente.












Papel do CMS (Conselho Municipal de Saúde)


A Lei Federal 8.142/90 definiu que o Conselho de Saúde é o instrumento de participação dos segmentos da comunidade na gerência do SUS, atuando “na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros …”(parágrafo 2 do artigo 1). O papel do Conselho de Saúde tem sido importante instrumento ao longo do processo de implementação do SUS, tanto que a Emenda Constitucional 29 – que vinculou impostos e transferências constitucionais para aplicação de recursos em saúde -, determinou que o acompanhamento e fiscalização dos recursos do Fundo de Saúde fossem exercidos pelo Conselho de Saúde.
Lei 8.689/93 e Decreto Federal nº 1.651/95 determina que o gestor do Sistema Único de Saúde, em cada esfera de governo, apresentará, trimestralmente, ao Conselho de Saúde e em audiência pública nas câmaras de vereadores, para análise e ampla divulgação, relatório detalhado contendo, dentre outros, dados sobre o montante e fonte de recursos aplicados, auditorias, serviços produzidos no próprio e contratado (Lei nº 8.689, de 27-7-93, art.12). Lucia Freitas
Os Conselhos de Saúde são definidos como organismos colegiados de caráter deliberativo e permanente, compostos por representantes do governo, prestadores de serviços, profissionais de saúde e usuários, sendo que a representação dos usuários se dá de forma paritária em relação aos demais segmentos. Também estão presentes em todas as esferas de governo: conselhos municipais, conselhos estaduais e Conselho Nacional de Saúde.


Referência 

Anais da 58ª Reunião Anual da SBPC - Florianópolis, SC - Julho/2006







http://www.luciafreitas.com.br/blog/?p=461

domingo, 19 de junho de 2016

Baixar – Shirley Carvalhaes – Meu Coração é Teu


Shirley Carvalhaes, CD e Playback


01. Como Na primeira Vez
02. Vou Adorar
03. Não Vou Desistir
04. A Hora é Essa
05. Um escolhido
06. Adorar
07.  da 
08. Maior Excelência
09. Vai da Certo
10. É Pra Guerrear 


Referência:

http://www.midiashared.com/Vnv

Deise do Vale



Deise do Vale – Tempestade 2016


Músicas:
01 – Raio X
02 – Muralha
03 – Tempestade
04 – Era Pra Ser Eu
05 – Muda a Situação
06 – O Lagar de Deus
07 – Aprendendo a Adorar
08 – 15 Anos
09 – Palavras
10 – Se Levanta Desse Chão

Opções de Baixar




Referência:

http://www.baixetudoevangelico.net/2016/06/deise-do-vale-tempestade-2016.html